sábado, 15 de janeiro de 2011

Em Lisboa ninguem se cura...

William Carr Beresford

Quartel General de Valença 22 de Janeiro de 1810


É com pezar , e surpresa que o Ilustrissimo e Excelentissimo Senhor Marechal Beresford, Comandante em Chefe do Exercito, soube que em desprezo da Ordem do dia de 16 de Novembro proximo passado, muitos oficiais dando-se por doentes, se conservam ainda em Lisboa, e ordena positivamente , que todo o Oficial com molestia, que não tiver absolutamente incapaz para o fazer, ou que não tiver permissão directa do Senhor Marechal para estar em Lisboa, deixe instantaneamente esta Cidade, e vá cirar-se a quatro léguas de distancia dela pelo menos, visto parecer que dentro da referida Cidade nunca se completa a cura de molestia alguma.
(...)

domingo, 9 de janeiro de 2011

Os uniformes da Guerra Peninsular sobrevivem.


Efectivamente, sobrevivem do outro lado do Atlantico.

São uniformes históricos do corpo de fuzileiros navais da marinha do Brasil que fazem 200 anos e de matiz Portuguesa. São usados em cerimónias especiais.

Tal como eles referem:
"A Brigada Real da Marinha foi a origem do Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil. Criada em Portugal em 28 de agosto de 1797, por Alvará da rainha D. Maria I, chegou ao Rio de Janeiro, em 7 de março de 1808, acompanhando a família real portuguesa que transmigrava para o Brasil, resguardando-se das ameaças dos exércitos invasores de Napoleão. Dizia o Alvará: “Eu, a Rainha, faço saber aos que este Alvará com força de lei virem, que tendo-me sido presentes os graves inconvenientes, que se seguem, ao meu Real Serviço, e à disciplina da Minha Armada Real, e o aumento de despesa que se experimenta por haver três corpos distintos a bordo das naus e outras embarcações de guerra da Minha Marinha Real, quais são os Soldados Marinheiros: sendo conseqüências necessárias desta organização, em primeiro lugar, a falta da disciplina que dificilmente se pode estabelecer entre os Corpos pertencentes a diversas repartições: em segundo, a falta de ordem, que nascem de serem os Serviços de Infantaria e de Artilharia, muito diferentes no mar do que são em terra: e ser necessário que os Corpos novamente embarcados aprendam novos exercícios a que não estão acostumados. Sou servida mandar criar um Corpo de Artilheiros Marinheiros, de Fuzileiros Marinheiros e de Artífices e Lastradores debaixo da Denominação de Brigada Real da Marinha...”


O batismo de fogo dos Fuzileiros Navais ocorreu na expedição à Guiana Francesa (1808/1809), com a tomada de Caiena, cooperando ativamente nos combates travados até a vitória, garantindo para o Brasil o atual estado do Amapá.



Nesse mesmo ano, 1809, D. João Rodrigues Sá e Menezes, Conde de Anadia, então Ministro da Marinha, determinou que a Brigada Real da Marinha ocupasse a Fortaleza de São José, na Ilha das Cobras, onde até hoje os Fuzileiros Navais têm seu “Quartel-General”.
Após o retorno do Rei D. João VI para Portugal, um Batalhão da Brigada Real da Marinha permaneceu no Rio de Janeiro. Desde então, os soldados-marinheiros estiveram presentes em todos os episódios importantes da História do Brasil, como nas lutas pela consolidação da Independência, nas campanhas do Prata e em outros conflitos armados em que se empenhou o País. "

Retirado do Blog Special Weapons

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Medalha de honra


Um momento unico que não se via há muitos anos.




Obama awards Staff Sgt. Salvatore Giunta Medal of Honor; first living honoree since Vietnam War


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WASHINGTON - President Obama hailed the first living soldier to receive the Medal of Honor since the Vietnam War Tuesday as a modern Audie Murphy for heroically storming a Taliban ambush to save his trapped rifle team.

Staff Sgt. Salvatore Giunta, 25, of Iowa, is the first living service member to serve in Iraq or Afghanistan to be given the nation’s highest honor.

"I'm going to go off script here for a second and just say, I really like this guy," Obama said at a White House ceremony honoring Giunta attended by family, friends, members of his unit and past recipients of the Medal of Honor.

"It was his mother, after all, who apparently taught him as a young boy in small-town Iowa how to remove the screen from his bedroom window in case of fire," Obama said with a chuckle.

"What she didn't know was that, by teaching Sal how to jump from his bedroom and sneaking off in the dead of night, she was unleashing a future paratrooper who would one day fight in the rugged mountains of Afghanistan, 7,000 miles away."

Giunta, a paratrooper and rifle team leader with Company B, 2d Airborne Battalion, 503d Infantry Regiment of the 173rd Airborne Brigade, saved at least two pals during combat Oct. 25, 2007, in the Korengal Valley of Afghanistan.

An insurgent ambush split Giunta's squad, and he went into the open to pull one comrade to safety and then fought to free a dying pal who was being dragged away by Taliban fighters.

Obama compared Giunta to World War II hero Audie Murphy, the most decorated soldier of World War II.

Seven heroes who served in Iraq and Afghanistan have received the Medal of Honor posthumously.

After the ceremony, an emotional Giunta told reporters he would gladly give his hard-earned medal back if it would bring his two fallen comrades back to life.


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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Um monumento de ignomínia por VASCO GRAÇA MOURA

Um monumento de ignomínia

por VASCO GRAÇA MOURA, DN 2010-10-06

A Primeira República portuguesa foi um monumento de ignomínia. As comemorações em curso não podem escamotear esse facto e deveriam proporcionar aos portugueses uma visão altamente crítica desse período da nossa história. Historiadores como Vasco Pulido Valente e Rui Ramos já o têm feito e bem. Mas nunca será demais insistir.

Tem sido frequentemente observado que, na monarquia constitucional, o liberalismo foi abrindo a porta a uma dimensão republicana. De facto assim foi. A partir da estabilização ocorrida em meados do século XIX, viveu-se em Portugal uma era "republicana" de tolerância e de fruição das liberdades que só havia de extinguir-se pela força em 1910. Isto, apesar de todos os problemas que o constitucionalismo português foi tendo, da fragilidade do Estado e das suas instituições a uma catadupa de situações escandalosas e insustentáveis, passando por políticas erráticas, incompetentes e contraditórias, crises políticas e sociais, buracos financeiros insolúveis, corrupção, tráfico de influências, caciquismo, analfabetismo, atraso crónico e generalizado face à Europa e outras maleitas graves.

A monarquia constitucional acabou por cair de podre. Afundou-se no fracasso geral das instituições e no desprestígio mais completo dos partidos. Perdeu o pé no entrechocar das rivalidades, despeitos, ajustes de contas e interesses inconfessáveis dos grandes figurões de um regime em que os republicanos já se encontravam instalados por "osmose" pacífica havia muito, enquanto a tropa, quando não conspirava, ia assobiando para o lado. Tudo isso foi assim. Mas nunca a monarquia constitucional em seis décadas cometeu crimes comparáveis aos que a República praticou em meia dúzia de anos.

As comemorações do centenário da República têm de falar desses crimes. Eles foram cometidos sob a batuta de uma das figuras mais sinistras da nossa história. Graças a Afonso Costa e aos seus apaniguados organizados em milícias de malfeitores, a Primeira República, activamente respaldada pela Carbonária (e, mais tarde, por uma confraria de assassinos chamada Formiga Branca), nunca recuou ante a violência, a tortura, o derramamento de sangue e o homicídio puro e simples. Instaurou friamente entre nós o pragmatismo do crime. Institucionalizou a fraude, a manipulação e a batota generalizadas em todos os planos da vida portuguesa. Manipulou e restringiu o sufrágio, excluindo dele os analfabetos, as mulheres e os padres. Perpetrou fraudes eleitorais sempre que pôde. Perseguiu da maneira mais radical e intolerante o clero católico, por vezes até ao espancamento e à morte. Levantou toda a espécie de obstáculos ao culto religioso e à liberdade de consciência. Cometeu as mais incríveis violências contra as pessoas. Apropriou-se do Estado, transformando-o em coutada pessoal do Partido Republicano Português…

Em 1915, Portugal deve ter sido um dos pioneiros na defesa do genocídio moderno. Na campanha militar que se desenrolava no Sul de Angola, as atrocidades são de pôr os cabelos em pé. Nas Actas das Sessões Secretas da Câmara dos Deputados e do Senado da República sobre a participação de Portugal na I Grande Guerra (ed. coordenada por Ana Mira, Lisboa, AR e Afrontamento, 2002), encontra-se o depoimento de um militar, segundo o qual "temos ordem para matar todo o gentio desde dez anos para cima" (p. 151). E os outros depoimentos testemunhais, ali reunidos de pp. 148 a 153, ilustram macabramente essa afirmação. Confrontado com esta situação no Parlamento, Afonso Costa foi peremptório: "Não nos deixemos mover por idealismos nem esqueçamos o conceito e impressão dos pretos perante respeitos humanitários que ele [orador] considera como fraqueza ou pusilanimidade" (op. cit., p. 115), ao que Brito Camacho respondeu que "civilizar com a navalha e a carabina não é humanitário nem científico. As chamadas raças inferiores são apenas raças atrasadas; não é possível civilizá-las, exterminando-as" (ibid., p. 117).

No momento em que escrevo, antevéspera da famigerada efeméride, não sei ainda o que é que o jacobinismo irresponsável de uns, a complacência timorata de outros e a versatilidade diplomática de muitos virão a dizer nas cerimónias oficiais. Mas como se corre o risco de estas coisas não serem publicamente referidas, aqui fica mais uma síntese muito incompleta delas, para que conste. Cumpro desta maneira a minha obrigação de republicano.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Um texto de Vasco Pulido valente sobre os 100 anos da República

Comemorações da República

Por Vasco Pulido Valente


A República foi feita pela chamada "geração de 90" (1890), a chamada "geração doUltimatum", educada pelo "caso Dreyfus" e, depois, pela radicalização da República Francesa de Waldeck-Rousseau, de Combes e do "Bloc des Gauches" (que, de resto, só acabou em 1909). Estes beneméritos (Afonso Costa, António José d"Almeida, França Borges e outros companheiros de caminho) escolheram deliberadamente a violência para liquidar a Monarquia. O Mundo, órgão oficioso do jacobinismo indígena, explicava: "Partidos como o republicano precisam de violência", porque sem violência e "uma perseguição acintosa e clamorosa" não se cria "o ambiente indispensável à conquista do poder". Na fase final (1903-1910), o republicanismo, no seu princípio e na sua natureza, não passou da violência, que a vitória do "5 de Outubro" generalizou a todo o país.

Não admira que a República nunca se tenha conseguido consolidar. De facto, nunca chegou a ser um regime. Era um "estado de coisas", regularmente interrompido por golpes militares, insurreições de massa e uma verdadeira guerra civil. Em pouco mais de 15 anos morreu muita gente: em combate, executada na praça pública pelo "povo" em fúria ou assassinada por quadrilhas partidárias, como em 1921 o primeiro-ministro António Granjo, pela quadrilha do "Dente de Ouro". O número de presos políticos, que raramente ficou por menos de um milhar, subiu em alguns momentos a mais de 3000. Como dizia Salazar, "simultânea ou sucessivamente" meio Portugal acabou por ir parar às democráticas cadeias da República, a maior parte das vezes sem saber porquê.

E , em 2010, a questão é esta: como é possível pedir aos partidos de uma democracia liberal que festejem uma ditadura terrorista em que reinavam "carbonários", vigilantes de vário género e pêlo e a "formiga branca" do jacobinismo? Como é possível pedir a uma cultura política assente nos "direitos do homem e do cidadão" que preste homenagem oficial a uma cultura política que perseguia sem escrúpulos uma vasta e indeterminada multidão de "suspeitos" (anarquistas, anarco-sindicalistas, monárquicos, moderados e por aí fora)? Como é possível ao Estado da tolerância e da aceitação do "outro" mostrar agora o seu respeito por uma ideologia cuja essência era a erradicação do catolicismo? E, principalmente, como é possível ignorar que a Monarquia, apesar da sua decadência e da sua inoperância, fora um regime bem mais livre e legalista do que a grosseira cópia do pior radicalismo francês, que o "5 de Outubro" trouxe a Portugal?

(Adaptação do prefácio à 6.ª edição do meu livro O Poder e o Povo).

Público, 2 de Outubro de 2010

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Quando o museu do bussaco foi invadido por oficiais do Marechal Massena.

General Andoche Junot, Duque de Abrantes.

Texto do Museu do Buçaco


Fui visitar o Museu do Buçaco, com uns amigos, no dia 25 de Setembro, por alturas da comemoração do bicentenário da batalha do mesmo nome.
Trata-se de uma data importante para a independência de Portugal e para a nossa história.
Foi a maior batalha terrestre em território nacional, e marcou o início do fim das Invasões.
Fiquei espantado com o texto, de autor anónimo, na entrada do Museu .
Um texto, tendencioso, que parecia ter sido escrito por um daqueles oficiais portugueses que orgulhosamente serviram no exército invasor, ou seja, que serviram Napoleão e a França, quer no Exército de Massena, quer na Legião Portuguesa.

Os verdadeiros liberais, combatiam no Exerecito Anglo-Português e formariam o exército liberal de D.Pedro.

Ficou-me a sensação que, num museu que comemorava uma batalha de libertação de um povo, quem se atreveu a escrever, foi um oficial do exército invasor, e derrotado nessa mesma batalha.
Vejamos o texto:
Temos uma inocente “Jovem Republica Francesa” e do outro lado, as terríveis "Monarquias Tradicionalistas". Assim se descreve a època. O resto é paisagem. Assim se criam os mitos.


Marechal Soult, Duque da Dalmácia.


Ora, Portugal foi invadido. Foi o agredido. Fora invadido em 1801 e novamente em 1807, quando era um País Neutral. E não foi, na época invadido por uma Jovem Republica Francesa, mas por um Império, com um Imperador, e uma classe dirigente formada de Príncipes, Duques, Condes e Barões , que faziam fortuna saqueando com as suas tropas a Europa, e faziam Reis fantoches por onde passavam. [1]

Era um Império Absoluto e dissoluto, uma "Jovem Monarquia" com aspiração a grandeza e a tradição, sobrando-lhe apenas pompa e circunstancia. Um Imperio que se permitia matar em batalha milhares dos seus para glória do seu chefe.

As igualdades e liberdades tinham caído no patíbulo da guilhotina há muito. Só sobrava o terror e a brutalidade. Esse Império mandou os seus príncipes, duques, condes, barões ou apenas cidadãos do Império, invadir um Pais neutral que não lhe tinha causado ofensa. E não se fale no Russilhão, pois essa fase terminara há muito tempo.


Desastres da Guerra, de Goya.


Mesmo assim invadiram, e que fez o Povo invadido? Nada, tal como fora ordenado pelo Rei, recebeu-os como amigos. Esses amigos, os tais Príncipes, Duques, Condes e Barões do Império, acompanhado por vezes uma certa elite militar portuguesa, traidora, narcisista e elitista , [2]entretiveram-se a destruir povoações e cidades, matar gente indiscriminadamente, roubar bens do estado e das pessoas para seu enriquecimento pessoal, usando o Reino de Portugal como coutada de caça.
O que a tal pseudo-“Jovem Republica Francesa” fez à Nação Portuguesa , não tem explicação e roça o genocídio.

A “Jovem Republica Francesa” não nos trouxe nem igualdade, nem fraternidade, nem liberdade. Apenas saque, morte e opressão. A revolta do povo português e a sua valentia, sem, demonstraram à “Jovem Republica Francesa” ou antes o Império da Opressão.

Ficou o aviso:

Que todas as nações saibam, quer nos desejem bem ou mal, que pagaremos qualquer preço, suportaremos qualquer fardo, conheceremos qualquer sofrimento, apoiaremos qualquer amigo, enfrentaremos qualquer inimigo, para assegurar a nossa sobrevivência, a nossa liberdade e a nossa independência.”

Adaptado do discurso de John F. Kennedy Inaugural Address Washington, D.C. January 20, 1961 [3]

A “Jovem Republica Francesa” ou Império pagou caro o atrevimento.

Nós também, mas Portugal venceu a Batalha do Bussaco, venceu a Guerra, e é independente, por muitos discursos ideológicos que ponham nos museus portugueses ou nas cerimónias.

Portugal é Livre!

[1] Foram criados por Napoleão cerca de 2200 títulos
Príncipes y Duques:
* Príncipes soberanos (3)
* Duques grã chefes (20)
* Príncipes de Victoria (4)
* Duques de Victoria (10)
* Outros duques (3)
Condes (388)
Barões (1090)
Cavaleiros (1600)

[2]É preciso não esquecer que Alorna e Gomes Freire, eram do partido aristocrático, ou seja contra que as reformas militares que permitissem que alguém que não fosse nobre em especial, titulado, ascendesse ao comando do Exercito Real, em especial oficiais generais. Alorna e Gomes Freire não eram homens da igualdade e fraternidade.Eram homens do Absolutismo.
Cfr entre outros Manuel Amaral, in “A Luta Política em Portugal nos finais do antigo regime. Vol, Tribuna da Historia.

[3]Let every nation know, whether it wishes us well or ill, that we shall pay any price, bear any burden, meet any hardship, support any friend, oppose any foe to assure the survival and the success of liberty.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

ELEIÇÕES PARLAMENTARES DO AFEGANISTÃO

ELEIÇÕES PARLAMENTARES DO AFEGANISTÃO


A OMLT.D 01/03, no âmbito da sua actividade de Assessoria à KABUL CAPITAL DIVISION (KCD) do Exército Afegão assessorou o planeamento e a conduta da Operação de Segurança das Eleições Parlamentares do Afeganistão que se realizaram no dia 18SET10.

Como preparação para a segurança deste evento a KCD, apoiada, no planeamento, pelos assessores da OMLT.D 01/03, realizou uma operação combinada no distrito de MUSAHI (província de KABUL), em 15SET10, envolvendo a AFGHAN NATIONAL POLICE (ANP), a NATIONAL DIRECTORATE SECURITY (NDS – Serviços Secretos do Afeganistão) e forças da INTERNATIONAL SECURITY ASSISTANCE FORCE (ISAF) com meios aéreos (operação aerotransportada e reconhecimento).

Como resultado final desta Operação, pôde constatar-se que todas as mesas de voto da Área de Responsabilidade da KCD garantiram a realização do sufrágio, não se verificando incidentes relevantes, durante todo o evento.

Dada a relevância do acto para a comunidade internacional, em especial para os membros da conferência de doadores, o Comandante da ISAF (COM ISAF), General DAVID PETRAEUS, visitou o Posto de Comando da KCD, no dia das eleições, onde lhe foi apresentado um brifingue, sobre as operações em curso, pelos elementos do Estado-Maior da Divisão. O COM ISAF louvou o trabalho desenvolvido e congratulou de forma emotiva o apoio das Forças Armadas Portuguesas, no âmbito da sua missão de assessoria, reconhecendo publicamente o seu agrado, manifestando-o através do desejo de se enquadrar numa fotografia de grupo com a OMLT.D 01/03.

Comemorações e conferencias




Bicentenário no Bussaco.


Bicentenário no Bussaco.


Palestra