Março, 3 - Madison é empossado como Presidente dos Estados Unidos da América, substituindo Jefferson.
Estancia em Bragança o General Bernardim Freire de Andrade após visitar alguns postos militares avançados.
Março, 6 – Combate da Ponte de Vilaça, com participação do RI 21 e 24.
Em Gironda (Espanha) dá-se um combate contra os franceses com participação do RI 24.
Março, 7 - O general Wellesley, futuro duque de Wellington, aconselhou o governo britânico a defender Portugal, demonstrando a maneira de o realizar.
Março, 8 - O general britânico Beresford é nomeado comandante em chefe do Exército português com o posto de Marechal do Exército.
Março, 10 - O corpo de exército de Soult, tendo subido o rio Minho desde a foz até Orense e dirigindo-se depois para a fronteira portuguesa, entra em Portugal pela veiga de Chaves. Começa assim a 2.ª Invasão Francesa.
A cidade de Chaves é sitiada pelas tropas Soult. A defesa de Chaves é efectuada pelo RI 12 e 24 e RArt 4, em conjunto com a Milícia e populares. Assume o Comando da defesa o Cor Pissaro
Março, 11 – Combate de Silveira (Chaves) com participação militar portuguesa. RArt 4.
Chaves capitula às forças do general Soult, que ali estabelece o seu quartel-general.
Março, 12 - Tropas inglesas iniciam o desembarque em Lisboa.
Soult dirige-se para o Porto, por Braga.
Março, 14 - Nomeação de Diogo Inácio de Pina Manique chanceler-mor do Reino.
Março, 15 - O marechal Beresford assume o comando do exército português.
Salamonde da Cabreira é ocupada pela guarda avançada francesa, comandada pelo general Franceschi, após a derrota das forças portuguesas.
Março, 16 - Combate de Salto [Espanha] com participação de portugueses.
Março, 17 - O general Bernardim Freire de Andrade foi massacrado perto de Braga, por populares que o acusavam de traição. A actuação do Barão Eben é questionada e ficará marcada para sempre como uma das grandes dúvidas da Guerra Peninsular.
Combate da Ponte de Nossa Senhora do Porto com a participação de soldados portugueses da Leal Legião Portuguesa.
O corpo de exército de Soult vence as forças portuguesas que defendiam Braga em Carvalho d'Este. Combate com a participação de tropas portuguesas da mesma unidade e RArt 4.
Março, 18 a 20 - Combate de Povoa de Lanhoso, com participação ddo RI 9 e dois batalhões da LLL.
Decreto impondo rigorosas penas aos populares que pegassem em armas a favor dos franceses.
Tropas francesas vandalizam o Bom Jesus de Braga.
A Regência publica alguns decretos tendentes a consciencializar as populações da necessidade de se unirem contra o invasor.
Entrada dos franceses na cidade de Braga.
Tumultos em Braga contra os ocupantes franceses.
Março, 21 - O brigadeiro Silveira, comandante da divisão que defendia Trás-os-Montes, reocupou Chaves com o RI 12 e 24 e RArt 4.
Tumultos populares na cidade do Porto durante os quais se arrombaram as cadeias.
Reocupação de Chaves (Sitio Forte de S. Francisco) por tropas portuguesas do general Silveira Pinto da Fonseca.
Combate de Santi Espiritus (Espanha), com participação de portugueses da LLL.
Março, 22 - Chega ao Tejo uma fragata inglesa trazendo Sir Arthur Wellesley.
Março, 23 - Napoleão Bonaparte recusa receber o embaixador austríaco em Paris, Metternich, provocando a ruptura entre os dois países.
Março, 25 - O brigadeiro Silveira conquistou o forte de S. Francisco, de Chaves, aprisionando a guarnição francesa.
Combate da Barca de Trofa, com participação do RArt 4.
De Braga o general Soult decide reiniciar a marcha das suas tropas sobre o Porto.
Março, 27 - Proclamação do arquiduque Carlos, comandante do exército austríaco e irmão do imperador, convidando os alemães à insurreição contra a França de Napoleão Bonaparte.
Resistência estóica dos moradores de Santo Tirso às investidas francesas.
Combate de Ciudad Rodrigo (Espanha), com participação de militares portugueses da LLL.
Março, 27 a 29 - O Porto é atacado, conquistado e saqueado, pelo exército francês de Soult. A defesa do Porto foi efectuada pelos RI 6, 9, 18, 21, Cav 12 e militares da LLL.
Março, 28 - Batalhas de Medellin e de Ciudad Real: os corpo de exército comandados pelo marechal Victor e pelo general Sebastiani derrotam os exército espanhóis da Extremadura, comandado pelo general Cuesta, e do Centro comandado pelo general Cartaojal.
Março, 29 - Resultante do feroz ataque francês ao Porto , com a fuga de muitos populares, dá-se a tragédia da ponte das Barcas com perca de muitas vidas.
Março, 31 - Uma brigada de cavalaria do exército de Soult, comandada pelo general Caulaincourt, ocupa Penafiel, dirigindo-se para a ponte de Canaveses que tenta atravessar, sendo rechaçado por forças militares portuguesas.
1.º de Dezembro de 1640: o fim da Monarquia Dual e a Restauração da
Independência de Portugal
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Olhando para além da guerra que resultou do 1.º de Dezembro de 1640 e que é
a razão de ser deste blog, já lá vão quase 17 anos de publicações. Agradeço
em ...
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