sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Blog- Virtual Memories
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Medalha de honra
Um momento unico que não se via há muitos anos.
Obama awards Staff Sgt. Salvatore Giunta Medal of Honor; first living honoree since Vietnam War
Read more: http://www.nydailynews.com/news/politics/2010/11/16/2010-11-16_obama_awards_staff_sgt_salvatore_giunta_medal_of_honor_first_living_honoree_sinc.html#ixzz15kCNwODl
WASHINGTON - President Obama hailed the first living soldier to receive the Medal of Honor since the Vietnam War Tuesday as a modern Audie Murphy for heroically storming a Taliban ambush to save his trapped rifle team.
Staff Sgt. Salvatore Giunta, 25, of Iowa, is the first living service member to serve in Iraq or Afghanistan to be given the nation’s highest honor.
"I'm going to go off script here for a second and just say, I really like this guy," Obama said at a White House ceremony honoring Giunta attended by family, friends, members of his unit and past recipients of the Medal of Honor.
"It was his mother, after all, who apparently taught him as a young boy in small-town Iowa how to remove the screen from his bedroom window in case of fire," Obama said with a chuckle.
"What she didn't know was that, by teaching Sal how to jump from his bedroom and sneaking off in the dead of night, she was unleashing a future paratrooper who would one day fight in the rugged mountains of Afghanistan, 7,000 miles away."
Giunta, a paratrooper and rifle team leader with Company B, 2d Airborne Battalion, 503d Infantry Regiment of the 173rd Airborne Brigade, saved at least two pals during combat Oct. 25, 2007, in the Korengal Valley of Afghanistan.
An insurgent ambush split Giunta's squad, and he went into the open to pull one comrade to safety and then fought to free a dying pal who was being dragged away by Taliban fighters.
Obama compared Giunta to World War II hero Audie Murphy, the most decorated soldier of World War II.
Seven heroes who served in Iraq and Afghanistan have received the Medal of Honor posthumously.
After the ceremony, an emotional Giunta told reporters he would gladly give his hard-earned medal back if it would bring his two fallen comrades back to life.
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quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Um monumento de ignomínia por VASCO GRAÇA MOURA
por VASCO GRAÇA MOURA, DN 2010-10-06
A Primeira República portuguesa foi um monumento de ignomínia. As comemorações em curso não podem escamotear esse facto e deveriam proporcionar aos portugueses uma visão altamente crítica desse período da nossa história. Historiadores como Vasco Pulido Valente e Rui Ramos já o têm feito e bem. Mas nunca será demais insistir.
Tem sido frequentemente observado que, na monarquia constitucional, o liberalismo foi abrindo a porta a uma dimensão republicana. De facto assim foi. A partir da estabilização ocorrida em meados do século XIX, viveu-se em Portugal uma era "republicana" de tolerância e de fruição das liberdades que só havia de extinguir-se pela força em 1910. Isto, apesar de todos os problemas que o constitucionalismo português foi tendo, da fragilidade do Estado e das suas instituições a uma catadupa de situações escandalosas e insustentáveis, passando por políticas erráticas, incompetentes e contraditórias, crises políticas e sociais, buracos financeiros insolúveis, corrupção, tráfico de influências, caciquismo, analfabetismo, atraso crónico e generalizado face à Europa e outras maleitas graves.
A monarquia constitucional acabou por cair de podre. Afundou-se no fracasso geral das instituições e no desprestígio mais completo dos partidos. Perdeu o pé no entrechocar das rivalidades, despeitos, ajustes de contas e interesses inconfessáveis dos grandes figurões de um regime em que os republicanos já se encontravam instalados por "osmose" pacífica havia muito, enquanto a tropa, quando não conspirava, ia assobiando para o lado. Tudo isso foi assim. Mas nunca a monarquia constitucional em seis décadas cometeu crimes comparáveis aos que a República praticou em meia dúzia de anos.
As comemorações do centenário da República têm de falar desses crimes. Eles foram cometidos sob a batuta de uma das figuras mais sinistras da nossa história. Graças a Afonso Costa e aos seus apaniguados organizados em milícias de malfeitores, a Primeira República, activamente respaldada pela Carbonária (e, mais tarde, por uma confraria de assassinos chamada Formiga Branca), nunca recuou ante a violência, a tortura, o derramamento de sangue e o homicídio puro e simples. Instaurou friamente entre nós o pragmatismo do crime. Institucionalizou a fraude, a manipulação e a batota generalizadas em todos os planos da vida portuguesa. Manipulou e restringiu o sufrágio, excluindo dele os analfabetos, as mulheres e os padres. Perpetrou fraudes eleitorais sempre que pôde. Perseguiu da maneira mais radical e intolerante o clero católico, por vezes até ao espancamento e à morte. Levantou toda a espécie de obstáculos ao culto religioso e à liberdade de consciência. Cometeu as mais incríveis violências contra as pessoas. Apropriou-se do Estado, transformando-o em coutada pessoal do Partido Republicano Português…
Em 1915, Portugal deve ter sido um dos pioneiros na defesa do genocídio moderno. Na campanha militar que se desenrolava no Sul de Angola, as atrocidades são de pôr os cabelos em pé. Nas Actas das Sessões Secretas da Câmara dos Deputados e do Senado da República sobre a participação de Portugal na I Grande Guerra (ed. coordenada por Ana Mira, Lisboa, AR e Afrontamento, 2002), encontra-se o depoimento de um militar, segundo o qual "temos ordem para matar todo o gentio desde dez anos para cima" (p. 151). E os outros depoimentos testemunhais, ali reunidos de pp. 148 a 153, ilustram macabramente essa afirmação. Confrontado com esta situação no Parlamento, Afonso Costa foi peremptório: "Não nos deixemos mover por idealismos nem esqueçamos o conceito e impressão dos pretos perante respeitos humanitários que ele [orador] considera como fraqueza ou pusilanimidade" (op. cit., p. 115), ao que Brito Camacho respondeu que "civilizar com a navalha e a carabina não é humanitário nem científico. As chamadas raças inferiores são apenas raças atrasadas; não é possível civilizá-las, exterminando-as" (ibid., p. 117).
No momento em que escrevo, antevéspera da famigerada efeméride, não sei ainda o que é que o jacobinismo irresponsável de uns, a complacência timorata de outros e a versatilidade diplomática de muitos virão a dizer nas cerimónias oficiais. Mas como se corre o risco de estas coisas não serem publicamente referidas, aqui fica mais uma síntese muito incompleta delas, para que conste. Cumpro desta maneira a minha obrigação de republicano.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Um texto de Vasco Pulido valente sobre os 100 anos da República
Por Vasco Pulido Valente
A República foi feita pela chamada "geração de 90" (1890), a chamada "geração doUltimatum", educada pelo "caso Dreyfus" e, depois, pela radicalização da República Francesa de Waldeck-Rousseau, de Combes e do "Bloc des Gauches" (que, de resto, só acabou em 1909). Estes beneméritos (Afonso Costa, António José d"Almeida, França Borges e outros companheiros de caminho) escolheram deliberadamente a violência para liquidar a Monarquia. O Mundo, órgão oficioso do jacobinismo indígena, explicava: "Partidos como o republicano precisam de violência", porque sem violência e "uma perseguição acintosa e clamorosa" não se cria "o ambiente indispensável à conquista do poder". Na fase final (1903-1910), o republicanismo, no seu princípio e na sua natureza, não passou da violência, que a vitória do "5 de Outubro" generalizou a todo o país.
Não admira que a República nunca se tenha conseguido consolidar. De facto, nunca chegou a ser um regime. Era um "estado de coisas", regularmente interrompido por golpes militares, insurreições de massa e uma verdadeira guerra civil. Em pouco mais de 15 anos morreu muita gente: em combate, executada na praça pública pelo "povo" em fúria ou assassinada por quadrilhas partidárias, como em 1921 o primeiro-ministro António Granjo, pela quadrilha do "Dente de Ouro". O número de presos políticos, que raramente ficou por menos de um milhar, subiu em alguns momentos a mais de 3000. Como dizia Salazar, "simultânea ou sucessivamente" meio Portugal acabou por ir parar às democráticas cadeias da República, a maior parte das vezes sem saber porquê.
E , em 2010, a questão é esta: como é possível pedir aos partidos de uma democracia liberal que festejem uma ditadura terrorista em que reinavam "carbonários", vigilantes de vário género e pêlo e a "formiga branca" do jacobinismo? Como é possível pedir a uma cultura política assente nos "direitos do homem e do cidadão" que preste homenagem oficial a uma cultura política que perseguia sem escrúpulos uma vasta e indeterminada multidão de "suspeitos" (anarquistas, anarco-sindicalistas, monárquicos, moderados e por aí fora)? Como é possível ao Estado da tolerância e da aceitação do "outro" mostrar agora o seu respeito por uma ideologia cuja essência era a erradicação do catolicismo? E, principalmente, como é possível ignorar que a Monarquia, apesar da sua decadência e da sua inoperância, fora um regime bem mais livre e legalista do que a grosseira cópia do pior radicalismo francês, que o "5 de Outubro" trouxe a Portugal?
(Adaptação do prefácio à 6.ª edição do meu livro O Poder e o Povo).
Público, 2 de Outubro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Quando o museu do bussaco foi invadido por oficiais do Marechal Massena.
Fui visitar o Museu do Buçaco, com uns amigos, no dia 25 de Setembro, por alturas da comemoração do bicentenário da batalha do mesmo nome.
Trata-se de uma data importante para a independência de Portugal e para a nossa história.
Foi a maior batalha terrestre em território nacional, e marcou o início do fim das Invasões.
Fiquei espantado com o texto, de autor anónimo, na entrada do Museu .
Um texto, tendencioso, que parecia ter sido escrito por um daqueles oficiais portugueses que orgulhosamente serviram no exército invasor, ou seja, que serviram Napoleão e a França, quer no Exército de Massena, quer na Legião Portuguesa.
Os verdadeiros liberais, combatiam no Exerecito Anglo-Português e formariam o exército liberal de D.Pedro.
Ficou-me a sensação que, num museu que comemorava uma batalha de libertação de um povo, quem se atreveu a escrever, foi um oficial do exército invasor, e derrotado nessa mesma batalha.
Vejamos o texto:
Temos uma inocente “Jovem Republica Francesa” e do outro lado, as terríveis "Monarquias Tradicionalistas". Assim se descreve a època. O resto é paisagem. Assim se criam os mitos.
Marechal Soult, Duque da Dalmácia.
Ora, Portugal foi invadido. Foi o agredido. Fora invadido em 1801 e novamente em 1807, quando era um País Neutral. E não foi, na época invadido por uma Jovem Republica Francesa, mas por um Império, com um Imperador, e uma classe dirigente formada de Príncipes, Duques, Condes e Barões , que faziam fortuna saqueando com as suas tropas a Europa, e faziam Reis fantoches por onde passavam. [1]
Era um Império Absoluto e dissoluto, uma "Jovem Monarquia" com aspiração a grandeza e a tradição, sobrando-lhe apenas pompa e circunstancia. Um Imperio que se permitia matar em batalha milhares dos seus para glória do seu chefe.
As igualdades e liberdades tinham caído no patíbulo da guilhotina há muito. Só sobrava o terror e a brutalidade. Esse Império mandou os seus príncipes, duques, condes, barões ou apenas cidadãos do Império, invadir um Pais neutral que não lhe tinha causado ofensa. E não se fale no Russilhão, pois essa fase terminara há muito tempo.
Mesmo assim invadiram, e que fez o Povo invadido? Nada, tal como fora ordenado pelo Rei, recebeu-os como amigos. Esses amigos, os tais Príncipes, Duques, Condes e Barões do Império, acompanhado por vezes uma certa elite militar portuguesa, traidora, narcisista e elitista , [2]entretiveram-se a destruir povoações e cidades, matar gente indiscriminadamente, roubar bens do estado e das pessoas para seu enriquecimento pessoal, usando o Reino de Portugal como coutada de caça.
O que a tal pseudo-“Jovem Republica Francesa” fez à Nação Portuguesa , não tem explicação e roça o genocídio.
A “Jovem Republica Francesa” não nos trouxe nem igualdade, nem fraternidade, nem liberdade. Apenas saque, morte e opressão. A revolta do povo português e a sua valentia, sem, demonstraram à “Jovem Republica Francesa” ou antes o Império da Opressão.
Ficou o aviso:
“Que todas as nações saibam, quer nos desejem bem ou mal, que pagaremos qualquer preço, suportaremos qualquer fardo, conheceremos qualquer sofrimento, apoiaremos qualquer amigo, enfrentaremos qualquer inimigo, para assegurar a nossa sobrevivência, a nossa liberdade e a nossa independência.”
Adaptado do discurso de John F. Kennedy Inaugural Address Washington, D.C. January 20, 1961 [3]
A “Jovem Republica Francesa” ou Império pagou caro o atrevimento.
Nós também, mas Portugal venceu a Batalha do Bussaco, venceu a Guerra, e é independente, por muitos discursos ideológicos que ponham nos museus portugueses ou nas cerimónias.
Portugal é Livre!
[1] Foram criados por Napoleão cerca de 2200 títulos
Príncipes y Duques:
* Príncipes soberanos (3)
* Duques grã chefes (20)
* Príncipes de Victoria (4)
* Duques de Victoria (10)
* Outros duques (3)
Condes (388)
Barões (1090)
Cavaleiros (1600)
[2]É preciso não esquecer que Alorna e Gomes Freire, eram do partido aristocrático, ou seja contra que as reformas militares que permitissem que alguém que não fosse nobre em especial, titulado, ascendesse ao comando do Exercito Real, em especial oficiais generais. Alorna e Gomes Freire não eram homens da igualdade e fraternidade.Eram homens do Absolutismo. Cfr entre outros Manuel Amaral, in “A Luta Política em Portugal nos finais do antigo regime. Vol, Tribuna da Historia.
[3]Let every nation know, whether it wishes us well or ill, that we shall pay any price, bear any burden, meet any hardship, support any friend, oppose any foe to assure the survival and the success of liberty.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
ELEIÇÕES PARLAMENTARES DO AFEGANISTÃO
A OMLT.D 01/03, no âmbito da sua actividade de Assessoria à KABUL CAPITAL DIVISION (KCD) do Exército Afegão assessorou o planeamento e a conduta da Operação de Segurança das Eleições Parlamentares do Afeganistão que se realizaram no dia 18SET10.
Como preparação para a segurança deste evento a KCD, apoiada, no planeamento, pelos assessores da OMLT.D 01/03, realizou uma operação combinada no distrito de MUSAHI (província de KABUL), em 15SET10, envolvendo a AFGHAN NATIONAL POLICE (ANP), a NATIONAL DIRECTORATE SECURITY (NDS – Serviços Secretos do Afeganistão) e forças da INTERNATIONAL SECURITY ASSISTANCE FORCE (ISAF) com meios aéreos (operação aerotransportada e reconhecimento).
Como resultado final desta Operação, pôde constatar-se que todas as mesas de voto da Área de Responsabilidade da KCD garantiram a realização do sufrágio, não se verificando incidentes relevantes, durante todo o evento.
Dada a relevância do acto para a comunidade internacional, em especial para os membros da conferência de doadores, o Comandante da ISAF (COM ISAF), General DAVID PETRAEUS, visitou o Posto de Comando da KCD, no dia das eleições, onde lhe foi apresentado um brifingue, sobre as operações em curso, pelos elementos do Estado-Maior da Divisão. O COM ISAF louvou o trabalho desenvolvido e congratulou de forma emotiva o apoio das Forças Armadas Portuguesas, no âmbito da sua missão de assessoria, reconhecendo publicamente o seu agrado, manifestando-o através do desejo de se enquadrar numa fotografia de grupo com a OMLT.D 01/03.
domingo, 12 de setembro de 2010
Moeda comemorativa
Bicentenário do Bussaco
Programação
Exposição Comemorativa dos 200 anos da Batalha do Bussaco
Data: 12 Junho a 04 Julho 2010
Local: Sala de Exposições do Cine-Teatro Municipal Messias
Horários: 5.ª a 2.ª feira das 15h00 às 18h00; 20h00 às 23h00
» Fotos Exposição » Catálogo da Exposição
Concerto pela Banda Sinfónica do Exército
Data: 26 Junho 2010, 21h30
Local: Jardins do Palace Hotel do Bussaco
» Fotos Concerto » Folha de Sala
Exposição - A Guerra Peninsular na Literatura
Data: 30 Julho a 31 Agosto 2010
Local: Casino do Luso
Conferência sobre o tema da exposição, por José Valle de Figueiredo às 21h00 no Casino do Luso
» Fotos Exposição » Folha de Sala
Quarteto de Cordas da Orquestra Clássica do Centro
Data: 30 de Julho, 21h00
Local: Casino do Luso
» Fotos Concerto » Folha de Sala
Exposição de Fotografia O(s) Rosto(s) da Batalha
Data: 11 Setembro a 23 Setembro 2010
Local: Convento de Santa Cruz do Bussaco
Data: 25 Setembro a 31 Outubro 2010
Local: Casino do Luso
Fotografias Coronel Ribeiro de Faria
Apresentação do Álbum de Banda Desenhada
“A Batalha do Bussaco” - A Derrota Fatal dos Marechais de Napoleão Bonaparte
Data: 11 Setembro 2010, 16h00
Local: Convento de Santa Cruz do Bussaco
Autor: José Pires
Edição: Câmara Municipal de Mealhada
Recriação Histórica da Batalha do Bussaco
Data: 25 e 26 Setembro 2010
Local: Serra do Bussaco / Portas de Sula
Colaboração: Associação Napoleónica Portuguesa e Associações Napoleónicas de outros Países
25 de Setembro
15h00 – Desfile pela Avenida Principal do Luso
18h00 – Escaramuça junto ao monumento da Batalha
26 de Setembro
11h00 Reconstituição da Batalha do Bussaco junto às portas de Sula
Concerto Orquestra Ligeira do Exército
Data: 25 Setembro 2010, 21h30
Local: Alameda do Casino - Luso
Exposição Cartográfica
"As Linhas de Defesa de Lisboa durante a Guerra Peninsular
O Terreno e o Engenho pararam a invasão de Massena"
Data: 25 Setembro a 27 Setembro 2010
Local: Convento de Santa Cruz do Bussaco
Data: 01 Outubro a 31 Outubro 2010
Local: Sala de Exposições do Cine-Teatro Municipal Messias
Organização: Gabinete de Estudos Arqueológicos da Engenharia Militar
da Direcção de Infra-Estruturas do Exército
Cerimónias Militares e Protocolares do Exército Português
Data: 27 Setembro 2010, 10h30
Local: Junto ao Monumento Evocativo na Serra do Bussaco
Missa Campal
Data: 27 Setembro 2010, 09h00
Local: Jardim do Palace Hotel do Bussaco
Selos e Carimbo comemorativos dos 200 Anos da Batalha do Bussaco
Data: 27 Setembro 2010, 16h00 às 18h00
Local: Convento de Santa Cruz do Bussaco
Congresso Internacional sobre A Batalha do Bussaco
Data: 29, 30 e 31 Outubro 2010
Local: Cine-Teatro Municipal Messias
Organização: Academia Portuguesa da História e Câmara Municipal da Mealhada
Ensemble da Banda Sinfónica do Exército
Data: 29 Outubro 2010, 21h30
Local: Cine-Teatro Municipal Messias
Concerto: Vox Angelis
Lamento em Memória das Vítimas da Batalha do Bussaco
Data: 30 Outubro 2010, 21h30
Local: Convento de Santa Cruz do Bussaco
Visita Guiada dos Congressistas ao Bussaco
Data: 31 Outubro 2010
Local: Bussaco
Exposição de Fotografia "Os Fardamentos do Período da Guerra Peninsular" - Aguarelas do General Ribeiro Arthur
Data: Novembro 2010
Local: Cine-Teatro Municipal Messias
Fotografias Coronel Ribeiro de Faria
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Bicentenário em Almeida.
A festa promete ser grande.
Proximo fim de semana.
Comemorações do Bicentenário do cerco de Almeida – (1810 – 2010)
No desenrolar das Guerras Peninsulares, nos episódios de 1810, Almeida aparece-nos como ponto crucial de entrada das hostes inimigas em solo português.
A 24 de Julho, após o combate na ponte do Côa, à vista de Almeida, e porque a retirada de Crawford deixava Almeida sem esperança de socorro, Ney intimou imediatamente Cox a entregar a Praça. Obtendo resposta negativa, foram tomadas medidas para o seu cerco (Júnior: 2006, 15). As tropas francesas aproximaram-se da Praça, instalaram várias baterias no pequeno planalto sobranceiro ao rio (numa zona fronteira ao Baluarte de S. Pedro; como já tinha acontecido no cerco de 1762) e, após demorada montagem, só a 26 de Agosto as baterias dos sitiantes abriram fogo, incendiando desde logo muitos edifícios. Nesse mesmo dia ao fim da tarde, acidentalmente, o Paiol do castelo explodia. O saldo que se seguiu não podia ter sido mais trágico: Castelo, Igreja Matriz e áreas confinantes foram pelos ares, ficando completamente destruídas, para além do elevadíssimo número de baixas civis e militares. Face à calamidade, a Praça-forte de Almeida capitulou três dias depois, depondo a guarnição as suas armas às 9 horas do dia 28 de Agosto e só seria recuperada, pelas tropas de Wellington, em 1811.
Programa:
Quinta-feira, dia 26 de Agosto
10h00 – Hastear das Bandeiras Nacionais (Portugal, Reino Unido, Espanha e França).
11h00 – Chegada das entidades convidadas (Local: Junto ao Castelo)
11h30 – Cerimónia Militar, presidida por S. Ex.ª O general de Estado-Maior em exercício de funções, Tenente-General Mário de Oliveira Cardoso
- Prestação de Honras Militares à Alta Entidade
- Cerimónia de Homenagem aos Mortos
- Evocação da Defesa e resistência de Almeida, pelo T Cor. Carlos Fonseca
- Desfile da Força.
12h00 – Aposição de Carimbo e lançamento dos selos comemorativos da Guerra Peninsular (Local: No Salão Nobre da Câmara Municipal de Almeida)
12h30 - Visita à Exposição “As linhas de Defesa de Lisboa” (Local: Museu Histórico-Militar de Almeida)
14h30 - Sessão Solene alusiva à “Defesa e Resistência de Almeida”
- Oradores: Major Carlos Afonso
António de Sousa Júnior
Local: CEAMA (Centro de Estudos de Arquitectura Militar)
21h30 – Concerto da Banda Militar (no Largo do Quartel das Esquadras)
Sexta-feira, dia 27 de Agosto
14:00 – Hastear de Bandeiras (Local: Câmara Municipal de Almeida)
18:00 – Teatro de Marionetas “A Ver Navios” (Local: Biblioteca Municipal Maria Natércia Ruivo)
22:00 – Colocação de ronda de sentinelas nas portas da Vila de Almeida
23:00 – Música pela noite dentro (Prós & Contras).
Sábado, dia 28 de Agosto
09h00 – Hastear das Bandeiras (local: Câmara Municipal de Almeida)
09h30 – Início da marcha e combate na calçada do Côa
- Assalto do Exército Imperial Francês e defesa da ponte do Côa pelo Exército Anglo-Luso
12h00 – Cerimónia evocativa no Côa e dos caídos em combate com a presença em parada de todas as forças participantes
CEAMA – Centro de Estudos de Arquitectura Militar de Almeida, Sala Polivalente das Portas Exteriores de Santo António.
SEMINÁRIO: “ARQUITECTURAS NA ROTA DAS INVASÕES FRANCESAS ”[1]
1ª SESSÃO
14h30 – Recepção dos Participantes
14h40 – Abertura do seminário pelo Sr. Dr. José Miguel Correia Noras, Presidente da Associação Portuguesa dos Municípios com Centro Histórico
15h10 – Doutora Margarida Tavares da Conceição – “O Programa Urbanístico das Praças de Guerra e a Fronteira Portuguesa”
15h35 – Dr. Adriano Vasco Rodrigues – “A casa que serviu de Quartel-general a Wellington, na Freineda (Almeida)”
16h00 – Dr. Emílio Martin Serna – “Patrimónios de Fronteira”
16h25 – Ten.-Coronel José Paulo Berger – “O Real Corpo de Engenheiros durante a Guerra Peninsular”
16h50 – Eng. Paulo Ribeirinho (carece de confirmação)
17h15 – Pausa
17h 40 – 2ª SESSÃO – Resumo e perspectiva dos trabalhos
17h45 – Major General Adelino Matos Coelho – “A Barra de Aveiro, um imperativo estratégico na Guerra Peninsular”
18h10 – Dr. Rui Ribolhos - A Igreja Fortaleza” de S. Miguel durante a Batalha do Vimeiro.
18h35 - Arq. Luís Miguel Vasconcelos Correia – “Castelos em Portugal. Retrato do seu Perfil Arquitectónico (1509-1949) ”
19h00 – Ten.-Coronel José Albino Galheta Ribeiro – “O Património na Rota das Invasões Francesas / «Elvas»”
19h25 – Prof. Doutor Arq. João Campos – “Literatura Estrangeira de Viagens e Conhecimento de Nós – Uma Carta e uma Gravura do Tempo da Guerra Peninsular”
19h45 – Discussão e notas
20h00 – Encerramento do Seminário pelo Sr. Prof. António Baptista Ribeiro, Presidente da Câmara Municipal de Almeida
22h00 – Assalto à fortaleza de Almeida; fogo de artilharia, combates de infantaria nas muralhas e fossos da fortaleza
23h30 – Concerto de música – “Anaquim” (Largo do Quartel das Esquadras)
Domingo, dia 29 de Agosto
09h30 – Desfile até à Praça Alta e homenagem ao Tenente John Beresford
10h00 – Cerimónia evocativa aos mortos do Cerco de Almeida (local: ruínas do castelo
10h30 – Desfile das forças presentes desde o Monumento junto ao castelo até às portas de S. Francisco.
- Posicionamento do Exército junto às ruínas do castelo até à entrada da Porta de S. Francisco
11h00 – Início dos combates através das ruas e muralha da Fortaleza de Almeida - Assalto ao último reduto de defesa e explosão do paiol
12h00 – Formação em parada de todas as forças presentes e distribuição de medalhas comemorativas do Bicentenário.
12h30 – Missa solene na Igreja Matriz com a presença do GRHMA
15h30 – Inauguração de uma exposição sobre as Invasões Francesas – “As Invasões Francesas na Banda Desenhada”[2].
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[1] Publico em geral: Inscrição gratuita no secretariado a partir das 14horas desse dia. Certificado de participação (caso se verifique a assistência a pelo menos 75% das sessões).
[2] Nas Portas Interiores de Santo António - Público em Geral - entrada gratuita
Horários: dia 27, 28 – 10h30 – 12h30 e das 14h30 – 22h30
Dia 29 – Das 10h30 – 12h30 e das 14h00 – ás 18h30 – Os serviços Educativos do CEAMA prepararam um conjunto de actividades com o objectivo de convidar as crianças e adultos a relacionarem-se de forma lúdica com a temática das Guerras Peninsulares bem como outras realidades do século XIX. Assim disponibilizam no local a todos os interessados oficinas pedagógicas.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Bicentenário do Bussaco
c/o St.Julian’s School,
Quinta Nova, 2776-601 Carcavelos
Phone our library: (351) 21-458-5336 (Mondays 1.00 p.m. – 5.00 p.m.)
PLEASE NOTE that the Society’s library at
St. Julian’s School will be closed for holidays throughout the month of August, reopening on Monday 6th Sept. 2010. Visit us at: www.bhsportugal.org
26th July 2010.
COMING EVENT
FRIDAY 24TH TO TUESDAY 28TH SEPTEMBER 2010 – “THE BATTLE OF BUSSACO, 200 YEARS ON” - A 5-DAY VISIT TO LUSO-BUSSACO (Minimum 20 / Maximum 30 people) - Depart from Rua Castilho, Lisbon (close to the Hotel Tiara Park, former Hotel Meridien) 9.00 am / Estoril Casino 9.30 am. We will be travelling to Bussaco to attend various events planned to commemorate the 200th anniversary of the Battle of Bussaco, which took place on 27th September 1810.
z On Friday 24th September, after collecting passengers in Lisbon and Estoril we will drive north via the A-8 motorway to Runa, where we plan to see the magnificent house, part-palace part-institution, built by D. Maria Francisca Benedita, a sister of D. Maria I, to provide a home for soldiers invalided in the Peninsular War, set in an area which was actually within the Lines of Torres Vedras. We will be shown the museum and the fine chapel. We will then go on to have lunch in Paúl, on the outskirts of Torres Vedras, where the restaurant has prepared a delicious and abundant buffet menu to commemorate the 200th anniversary of the occupation of the Lines. In the afternoon will drive north to Luso where we will spend four nights at the 4-star Grande Hotel de Luso, which many members will recall from our pleasant stay there a few years back. Members will be free to find the evening meal of their choice in the hotel or at one of the town’s many restaurants.
z On Saturday morning, playing truant from the Peninsular War commemorations for a few hours, we will drive to nearby Anadia, one of the centres of the great grape-growing region Bairrada, where we will visit the recently opened ultra-modern wine museum and also have the opportunity to enjoy a temporary exhibition of works by five contemporary painters. We will return to Luso in time for lunch in a local restaurant, where we hope to be joined by members of our Caldas da Rainha branch who will also be in Luso for the commemorations. In the afternoon members of the Portuguese and other Napoleonic Societies will parade through the town in uniforms of the Peninsular War period and later we will drive up into the Bussaco hills to see a re-enactment of one of the many fights which took place in the course of the overall battle. In the evening members will again be free to find the meal of their choice.
z After breakfast on Sunday we will return to the Bussaco hills to see a re-enactment of a fierce attack which took place close to the Porta de Sula. Many booths will be set up in the area to provide snacks for the spectators and consequently lunch will not be included in our programme. In the afternoon members will be free to swim in one of the hotel’s two pools or to visit an exhibition concerning the Battle in the beautiful little Arte Nouveau casino. Dinner this evening will be at the hotel and is included in the cost of the journey.
z Monday marks the actual 200th anniversary of the battle and in the morning we will once more drive up into the Bussaco hills to attend the military ceremonies traditionally held there annually, which this year will be on a rather wider scale. Later we will hope to visit the military museum located in the former field hospital before returning to Luso to spend some free time enjoying this charming little town. Dinner this evening will once again be at the hotel and is included in the cost of the journey.
z On Tuesday we will check out of the Grande Hotel de Luso after breakfast and leave for a beautiful drive across the hills to Penacova and then on to Foz de Arouce, site of another Peninsular War conflict a few months after the Battle of Bussaco. We will then continue to Lousã for lunch at a hotel located in a mansion said to be the place where Massena had his Headquarters in March 1811 and from which he was dislodged by Wellington’s arrival. In the afternoon we will drive south to drop Lisbon members before ending our journey in Estoril.
The price per person (sharing a double room) is €495,00 and this includes hotel, transport, entrance fees and all meals described in the programme. Single room supplement is €50,00 per person. Members will appreciate that there will be a great demand for rooms in Luso over the period of the commemorations and the Society will have to confirm reservations and make early payment of deposits for rooms and meals in order to guarantee our bookings. Those wishing to take part in this event are therefore asked to send the enclosed enrolment form, together with a cheque for the deposit of €200,00 per person (or a copy of the bank transfer slip), to Patricia Lamb, Apartado 110, 2766-501 São Pedro do Estoril to reach her as soon as possible but certainly not later than 20th August 2010. The balance of the payment due should reach Patricia Lamb not later than 6th September.
PAYMENT BY BANK TRANSFER
MEMBERS MAY, IF THEY WISH, PAY FOR THE EVENT ANNOUNCED IN THIS CIRCULAR BY BANK TRANSFER DIRECT TO THE SOCIETY’S ACCOUNT WITH THE BBVA (NIB 0019 000 000 2 0000 2226 69)
HOWEVER, THIS METHOD OF PAYMENT IS SUBJECT TO THREE SPECIFIC CONDITIONS:
1. YOU MUST ENSURE THAT YOUR NAME IS CLEARLY INDICATED AS THE PAYER.
2. YOU MUST MAIL OR E-MAIL THE ENROLMENT FORM TO PATRICIA LAMB (E-MAIL ADDRESS: patricia-lamb@netcabo.pt) INDICATING THE DATE ON WHICH THE TRANSFER WAS MADE AND THE AMOUNT TRANSFERRED. (ENROLMENTS WILL ONLY BE ACCEPTED ONCE THIS FORM HAS BEEN RECEIVED.)
3. YOU MUST ADD THE SUM OF €1,50 TO EACH TRANSFER TO COVER BANK CHARGES PAYABLE BY THE SOCIETY ON RECEIPT OF THE PAYMENT.
ENROLMENT FORM FOR
“THE BATTLE OF BUSSACO, 200 YEARS ON”
A 5-DAY VISIT TO LUSO-BUSSACO
(Minimum 20 / Maximum 30 people)
Depart from Rua Castilho, Lisbon (close to the Hotel Tiara Park, former Hotel Meridien) 9.00 am
Depart from Estoril Casino 9.30 am.
PRICE: €495,00 PER PERSON (sharing double room)
SINGLE ROOM SUPPLEMENT: €50,00 PER PERSON.
NAME(S) : ……………………………………………………………………..
CHEQUE ENCLOSED FOR THE SUM OF
Please mail to Patricia Lamb, Apartado 110, 2766-501 SÃO PEDRO DO ESTORIL,TOGETHER WITH THE DEPOSIT OF €200 PER PERSON to reach her not later than 20th August 2010.
domingo, 1 de agosto de 2010
Lili Marleen
As tropas germânicas a cantavam nas trincheiras, nos desfiles, em muitos lugares, e foi captada pelas tropas inglesas, americanas e francesas, se espalhando imediatamente por todo o mundo.
Englobava a circunstância curiosa de ser uma canção que transcendia os ódios da guerra: as tropas americanas gostavam particularmente de "Lili Marlene" na versão cantada por Marlene Dietrich - uma atriz e cantora de nacionalidade alemã.
Do site http://www.sabercultural.com/
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Portaria n.º 590/2010
de 28 de Julho
Manda o Governo, pelo Secretário de Estado Adjunto,das Obras Públicas e das Comunicações, ao abrigo das disposições do artigo 4.º do Decreto -Lei n.º 360/85, de 3 de Setembro, que seja lançada em circulação, cumulativamente com as que estão em vigor, uma emissão de selos alusiva ao tema «200 Anos da Guerra Peninsular» com as seguintes características:
Design — Vasco Grácio;
Dimensão — 40 × 30,6 mm;
Picotado — 13 × Cruz de Cristo;
Impressor — INCM;
1.º dia de circulação — 15 de Setembro de 2010;
Taxas, motivos e quantidades:
€ 0,32 — Batalha do Vimeiro — 180 000;
€ 0,68 — Batalha do Buçaco — 180 000;
Bloco com um selo de € 2,50 — 60 000.
O Secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações, Paulo Jorge Oliveira Ribeiro de Campos, em 20 de Julho de 2010."
segunda-feira, 26 de julho de 2010
domingo, 25 de julho de 2010
Luso comemora 200 anos da Batalha do Bussaco
O programa de inauguração da exposição, dia 30, contempla ainda uma conferência sobre a temática proferida pelo professor de História da Universidade de Coimbra, poeta e critico literário, José Valle Figueiredo, e um concerto do Quarteto de Cordas da Orquestra Clássica do Centro. A entrada é gratuita.
A Guerra Peninsular ocupa, este ano, um lugar de destaque na programação cultural da Câmara da Mealhada. Em ano de comemoração do bicentenário da Batalha do Bussaco, o programa já conta com uma exposição evocativa da data, o lançamento de dois livros sobre a temática, o concerto da Banda Sinfónica do Exército nos jardins do Palace do Bussaco, e segue agora para mais uma iniciativa, que tem o seu momento alto no dia 30 de Julho, com a inauguração da exposição “A Guerra Peninsular e a Literatura”, a conferência de José Valle Figueiredo, seguida de um concerto do Quarteto de Cordas da Orquestra Clássica do Centro.
A exposição tem como temática a influência da Guerra Peninsular na Literatura Portuguesa. Uma guerra que designa o período das Invasões Francesas, que verdadeiramente foram franco-espanholas, e que abrange o período do início do século XIX até 1814, ano em que as tropas anglo-portuguesas puseram fim às hostilidades, entrando em França e derrotando o exército napoleónico. A Batalha do Bussaco é uma das que marca profundamente este período, com a vitória do Duque de Wellington e das tropas anglo-portuguesas no dia 27 de Setembro de 1810 na Serra do Bussaco.
Uma mostra que reflecte a influência desta guerra na nossa Literatura, primeiro na poesia e seguidamente no romance histórico, que foi ganhando expressão, surgindo em obras de autores como Camilo Castelo Branco, Pinheiro Chagas, Júlio Dantas, Aquilino Ribeiro e estendeu-se mesmo a outros grandes escritores do final do século XX. A exposição pode ser vista de 30 de Julho a 31 de Agosto, de segunda a sexta-feira, das 10 às 13 e das 14 às 17 horas, no Casino do Luso. A entrada é gratuita.
Esta é mais uma iniciativa do programa de comemorações dos 200 anos da Batalha do Bussaco, que a Câmara Municipal da Mealhada tem vindo a elaborar, em colaboração com o Estado Maior do Exército, a Academia Portuguesa da História, a Associação Napoleónica Portuguesa, a Fundação Mata do Buçaco e algumas associações locais. Um programa amplo e rico, que prevê ainda uma reconstituição histórica, nos dias 25 e 26 de Setembro, e a realização de um congresso internacional sobre a Batalha do Bussaco, de 29 a 31 de Outubro.
sábado, 24 de julho de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
A Guerra Peninsular na Revista de Artilharia
Com o titulo "A Guerra Peninsular na Revista de Artilharia ", é disponibilizado o excelente artigo do Coronel João Vieira Borges publicado na Revista de Artilharia.
O artigo é acessível através deste link.
http://www.revista-artilharia.net/index.php?option=com_content&task=view&id=105&Itemid=34
quinta-feira, 22 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
Armazem Regimental - Exposição
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Projecto de Musealização da Colecção Guerra Peninsular de Frederico Pinto Basto
da Colecção Guerra Peninsular
de Frederico Pinto Basto
Na altura em que se comemora os 200 anos da Defesa das Linhas de Torres, o Município de Óbidos associa-se às iniciativas que se tem vindo a realizar por toda a região oestina, neste sentido informamos que a partir de hoje, dia 09 de Julho, se encontra disponível no Portal do Município de Óbidos, informação referente ao Projecto de Musealização da Colecção da Guerra Peninsular de Frederico Pinto Basto, que se encontra à guarda do Arquivo Histórico Municipal. Nesta página encontrará referências aos trabalhos já desenvolvidos e em desenvolvimento sobre a Colecção da Guerra Peninsular.
Assim, poderá aceder a essa informação, através do portal do Município :
http://www.cm-obidos.pt/
http://www.cm-obidos.pt/CustomPages/ShowPage.aspx?pageid=ae6797bf-e6a0-4d07-b040-210c63745b6e,
domingo, 18 de julho de 2010
Revista Ilustrada Portuguesa
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Commemorations of Bussaco Battle
This battle took place in September 27th 1810 with the defeat of Napoleonic troops, confronting the best military strategists of that epoch: Junot, Massena and Wellington. This historical reconstitution can not be missed!
Programme highlights:
12th June to 4th July - Exhibition at Cine-Teatro Municipal Messias
25th September - Battle reenactment
29th to 31st October - International meeting about the Bussaco Battle
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quinta-feira, 10 de junho de 2010
António Barreto e o reconhecimento devido aos ex-combatentes.
O presidente da Comissão das Comemorações do Dia de Portugal, António Barreto, criticou hoje o Estado e o povo português por não tratar bem os antigos combatentes e pediu a eliminação das diferenças entre bons e maus soldados.
Na alocução que fez durante a sessão solene das cerimónias do Dia de Portugal, António Barreto afirmou que “Portugal não trata bem os seus antigos combatentes, sobreviventes, feridos ou mortos”, referindo que em termos gerais o “esquecimento” e a “indiferença” são superiores, sobretudo “por omissão do Estado”.
Barreto reitera as críticas ao povo português que é “parco em respeito pelos seus mortos” e acusa o Estado de ser pouco “explícito no cumprimento desse dever”, avisando que está na altura de “eliminar as diferenças entre bons e maus soldados, entre veteranos de nome e veteranos anónimos, entre recordados e esquecidos”.
Um antigo combatente não pode ser tratado de “colonialista”, “fascistas” ou “revolucionários”, mas simplesmente “soldado português”, pediu hoje o presidente da Comissão das Comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades.
O dia 10 de junho de 2010 fica marcado por ser a primeira vez que os antigos combatentes desfilaram na cerimónia militar oficial do Dia de Portugal.
“Está aberta a via para a eliminação de uma divisão absurda entre portugueses. Com efeito é a primeira vez que, sem distinções políticas, se realiza esta homenagem de Portugal aos seus veteranos”, declarou António Barreto.
“Independentemente das opiniões de cada um, para o Estado português todos estes soldados foram combatentes, são hoje antigos combatentes ou veteranos, mas sobretudo, são iguais. Não há entre eles, diferenças de género, de missão ou de função. São veteranos e foram soldados de Portugal”, argumentou, recordando que centenas de milhares de soldados combateram em nome de Portugal desde os inícios do século XX.
O presidente da Comissão das Comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades, lamentou ainda o facto da Constituição e as leis portuguesas não obrigarem “infelizmente” a que as missões no estrangeiro sejam “aprovadas pelo Parlamento”, admitindo apenas o “acompanhamento do envolvimento” militar.
(Agência Lusa)
15:58 quinta-feira, 10 junho 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
Revista Militar
A Revista Militar foi fundada em 1845 .
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Museu de Marinha a prazo.
Aqui fica o link para o post no blog Mirante e a petição publica.
Para quando o fim desta destruição do Estado, da Nação e do seu Património?
Porque tanta falta de respeito pelas instituições e património dos militares e qual a necessidade constante de os enfrentar e humilhar?
Agora, querem liquidar o Museu da Marinha. E depois o Militar, o de Alverca?
Será que esta gente não tem mesmo vergonha de deixar as gerações futuras um monte de nada, só para exibir egos?
Porque não se juntam estes iluminados para fazer um museu do Buraco Negro para explicarem como em 30 anos derreteram , derreteram as reservas de ouro, os fundos comunitários, as remessas de dinheiro enviadas pelos imigrantes, o capital das privatizações, e o capital resultante da venda do património edificado do Estado e no fim, depois desta desenfreada destruição, não nos resta nada e estamos falidos.
No face book tambem há um grupo contra o fim do museu da marinha [Não queremos que tirem o espólio do Museu da Marinha!]
terça-feira, 18 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
«Memória das Invasões Francesas – Uma Perspectiva Inovadora no Bicentenário da Guerra Peninsular»
Memória das Invasões Francesas
Uma Perspectiva Inovadora
no Bicentenário da Guerra Peninsular
«Nesta perspectiva de dois séculos sobre as campanhas napoleónicas, apresentada por Tereza Caillaux e descrita com grande clareza, somos conduzidos a uma estrutura com princípio, meio e fim traduzida num original esclarecimento que, pela sua riqueza e originalidade, contribuirá para futuras investigações. Uma apresentação impecável com escrita escorreita e elegante conduz-nos a uma leitura fácil e harmoniosa.»
«O capítulo que a autora intitula “Memória Oral” dá notícia da sua exaustiva audição testemunhal de cerca de duzentas personagens onde sobressaem as lendas, os mitos, as crenças. Estes dados, somados aos dos riquíssimos anexos apresentados, irão constituir fontes de grande importância e de grande utilidade para os investigadores que, esperemos, se empenhem no estudo desta época, que se torna mais importante quando a ela associamos as independências das Américas e o nascimento de tantos regimes constitucionais.»
António Pedro Vicente
Professor Catedrático da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
(FCSH) da Universidade Nova de Lisboa (UNL)
Março de 2010
O que resta das campanhas napoleónicas em Portugal?
Nada, a considerar que essa época longínqua está perfeitamente afastada das preocupações actuais. Batalhas, mortes, uma ocupação militar com todas as misérias subsequentes... foi o caso, igualmente em Espanha, na Áustria, em Itália, na Alemanha... por onde Napoleão conduziu o seu exército.
Então, por que razão, cada dia, aparece um novo livro sobre Napoleão, a sua obra, os seus sequazes?
Porque será considerado, em todo o mundo, como um dos maiores chefes de guerra de todos os tempos e um dos homens que mais contribuiu para a modernidade?
Pois, observando melhor – diferença primordial em relação aos conflitos actuais – essas guerras não levaram aos países conquistados apenas a guerra; introduziram os valores da Revolução Francesa, ansiados por elites locais admiradoras do século das Luzes, ideais que resumimos nas divisas do nosso país: liberdade, igualdade, fraternidade.
Em Portugal, a derrota militar francesa precedeu uma guerra civil que opôs os construtores de um novo mundo aos detentores de um mundo antigo, marcando assim o ponto de partida do Portugal moderno. As guerras napoleónicas constituem uma viragem na história de todos os países europeus.
A história não se limita a um paradoxo – e é isso que a torna apaixonante – foi pela guerra que esses novos valores, para tempos de paz, foram semeados na Europa inteira. Foi nessas guerras que germinaram e foi na paz recuperada, a partir de meados do século XIX, que os frutos nasceram e não cessaram de se desenvolver até hoje.
Abstenhamo-nos de deslocar os antigos conflitos do seu contexto, de os julgar com os conceitos políticos e morais contemporâneos. Tal seria perverter as fontes da memória.
Bravo a Tereza Caillaux de Almeida por trabalhar sobre os vestígios que esses caprichos da história deixaram na memória em Portugal.
Mensagem do Príncipe Charles Napoléon
Chefe da Casa Imperial de França
Paris, 12 de Março de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Afganistão Séx XXI
Não é só de heróis de guerras passadas que se faz a História de Portugal, mas dos actuais conflitos nas quais, os militares valorosamente prestam serviço.
Um destes teatros de guerra é sem duvida o Afeganistão, palco de inúmeras guerras e conflitos ao longo de séculos e onde o Império Britânico viu ser arrancadas as garras do seu Leão.
As imagens que irei colocar são desses homens e mulheres, que servindo a nação, nos servem a nós, garantindo a nossa segurança e liberdade, nada exigindo em troca.
Aos militares colocados no Afeganistão o meu obrigado.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Herois do Império-
Hoje coloco este post em honra dos heróis anónimos que vivem entre nós. Entre eles, alguém que decidiu há muitos anos viver em Lagos e que casou com uma lacobrigense. Foi o primeiro militar da Força Aérea a ser condecorado com uma Cruz de Guerra, sendo esta uma condecoração que se ganha pelo valor e pela coragem.
Falo do 2º Cabo António Vardasca Gomes ( na foto) , que durante muitos anos trabalhou nos serviços da EDP. È um dos heróis esquecidos que circulam pela cidade de Lagos e que são merecedores da nossa admiração e apoio.
Estes são os verdadeiros heróis dos dias de hoje, que deram o que tinham em favor dos outros, e não daqueles que usam os bens públicos em proveito próprio ou da sua imagem e ainda recebem ordens, comendas ou placas nas ruas.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
We few, we happy few...
For he to-day that sheds his blood with me
Shall be my brother
quarta-feira, 17 de março de 2010
segunda-feira, 15 de março de 2010
Medalha Indiana da campanha da conquista de Goa
India General Service Medal GOA 1961 .
Goa 1961 - Instituída em 22 de Dezembro de 1962, foi concedida pelos serviços em campanha "na reunificação da Índia” e conquista dos territórios Portugueses.
O agraciado com a medalha e passadeira, teria de ter dois dias (48 horas) de serviço efectivo nos limites geográficos de Goa, Damão e Diu entre 18 e 22 Dezembro 1961.
O pessoal da Força Aérea iria qualificar-se através de uma surtida operacional durante este período.
terça-feira, 9 de março de 2010
The Red Baron.
Não passou pelos cinemas nacionais, nem está a venda em Portugal, mas merece ser visto.
O filme pode ser comprado, sem legendas, na AMAZON
segunda-feira, 8 de março de 2010
De regresso às ordens.
Quarta-feira, Maio 17, 2006
Portuguesa Condecorada pela Rainha de Inglaterra
Versão civil masculina da mesma Ordem.
sábado, 6 de março de 2010
DÉJÀ VU- Um novo arianismo muçulmano.
Como, Senhora Presidente? REACÇÕES COMPREENSIVEIS?
REACÇÕES COMPREENSÍVEIS?
Por ventura será problema meu, mas não vejo que a barbárie seja uma reacção, e muito menos que a perseguição seja um acto compreensível. Por ventura essa cidadã, que presumo ser Sueca, mora ou tem alguma culpa no que se passa no Médio Oriente?
Terá V,Exª medo do lobo mau, ou será que há uma nova aliança entre o Nazismo e o Islão? Sabemos que o houve, mas pensávamos que terminara no fim da segunda guerra mundial.
Perseguições num Reino como a Suécia?
Haverá pela Europa uma nova raça superior e uma nova cruzada religiosa?
Calamos com os Judeus? E quando passarem os perseguidos a serem os cristãos, aos agnósticos e ateus, quem sobrará para por clamar justiça e exigir ordem?
Não beneficiaram os ditadores com o nosso silêncio, quando pensamos que os perseguidos são os outros? E quando formos nós, quem clamará?
Será que não aprendemos nada com a História?
Tolerância será aceitar tudo, para não nos incomodarmos nem incomodarmos ninguém, ou não será antes uma forma de cobardia?
Será que teremos de derramar de novo o sangue dos nossos jovens, sacrificar os nossos Povos e martirizar o nosso Continente para lutar mais uma vez pela Liberdade?
Relembrar a canhoneira Limpopo - David e Golias.
O almirante russo negou tal facto, pois estaria é certo na Baía dos Tigres, mas a mais de três milhas da costa. O oficial português respondeu que as águas nacionais começavam na linha que unia os extremos da baía. Após uma longa pausa, o almirante russo pediu 24 horas de permanência de acordo com as cláusulas do Direito Internacional, o que lhe foi concedido pelo tenente Silva Pereira, como escreveu no seu relatório.
Para o historiador alemão Frank Thiess, a pequena canhoneira Limpopo terá levantado ferro e navegado para Moçamedes onde estaria o cruzador britânico Barroso. Para o comandante J. Bouteille de um navio mercante não russo que integrava a esquadra russa, a Limpopo terá ameaçado disparar contra a poderosa 1ª Divisão russa se permanecesse em águas portuguesas mais de 24 horas. "
Que grande coragem e sentido do dever. Um canhoneira de um lado e uma poderosa esquadra.
Ver mais aqui:
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